• MATERIAIS DE VEDAÇÃO

    Postado em: Sem categoria | Data: 29 jun 2011 | Autor: Larissa Juntas Brasil

    CORTIÇA NATURAL OU EMBORRACHADA

    Produzida da casca de uma espécie de carvalho, o chamado sobreiro, “Quercus Súber”, da família das fagáceas, o sobreiro que cresce em terrenos silicosos, é nativo e intensamente cultivado na Península Ibérica,região que fornece 2/3 da produção mundial de cortiça. são apresentadas em dois tipos; naural (Aglomerada) ou Emborrachada; fornecida em placas ou folhas com medidas padrão de 600mm x 900mm e com espessuras que variam de 1/32″ a 1/2″

    APLICAÇÕES:  Junta de tampa de válvula, filtros de óleo, Juntas de transformadores, tampas de tanques de combustível, fricção e freios de máquinas de costura, base de máquina para efeito “anti-vibratório” e outros.

    FELTRO INDUSTRIAL

    Feltro é um termo genérico usado para designar o material obtido da união de fibras produzidas essencialmente de lã ovina, para o qual não concorrem a utilização de adesivos, tais como: Colas, gomas, resinas e semelhantes, sendo este agrupamento obtido por meio de processos mecânicos. O campo de aplicação dos feltros é  imenso, abaixo está em destaque os mais usuais:

    TIPOS DE FELTROS: Feltro Branco Mole, Branco meio duro, Branco duro, e Feltros mesclados.

    APLICAÇÕES: Lixadeira de assoalho, vedação de portas, máquinas de estampar, cabinas de som, isolamento de câmaras, vagões, encanamentos, assentamentos de máquinas, calandra de cilidros, polimentos em geral, anti-ruídos, retentor de óleo, isolamentode vibração, etc. Fornecemos em mantas nas espessuras de 2mm a 25mm e fabricamos peças especiais e juntas através de desenho ou amostra.

    Share

  • JUNTAS DE BORRACHAS

    Postado em: Sem categoria | Data: 29 jun 2011 | Autor: Larissa Juntas Brasil

    São Materiais capazes de sofrer considerável deformação nas suas dimensões devido à ação de uma pequena força externa e de retornar  rapidamente ao seu estado original (ou muito próximo) após removida a força externa.

    PROJETO DE JUNTAS COM ELASTÔMEROS – CONDIÇÕES OPERACIONAIS

    Em juntas industriais os Elastômeros normalmente são utilizados em baixas pressões e temperatura. Para melhorar a resistência mecânica, reforços com uma ou mais camadas de lona de algodão podem ser empregados. A dureza normal para juntas industriais é de 55 a 80 Shore A e espessura de 0,8mm (1/32″)  6,4mm (1/4″).

    BORRACHA NATURAL (NR)

    Possui boa resistência aos sais inorgânicos, amônia, ácidos fracos e álcalis; pouca resistência a óleos, solventes e produtos químicos; apresenta acentuado envelhecimento devido ao ataque pelo ozônio; não recomendada para uso em locais expostos ao sol ou ao oxigênio; tem grande resistência mecânica e ao desgaste por atrito. Níveis de temperatura bastante limitados: de -50°C a 120°C

    ESTIRENO-BUTADIENO (SBR)

    A borracha SBR, tambem chamada de “borracha sintética”, foi desenvolvida como alternativa à borracha natural. Recomendada para uso em água quente e fria, ar, vapor e alguns ácidos fracos; não deve ser usada em ácidos fortes,  óleos, graxas e solventes clorados; possui pouca resistência ao ozônio e à maioria dos hidrocarbonetos. Limites de temperatura de -50°C a 120°C

    CLOROPLENE (CR)

    Mais conhecida como Neoprene, seu nome comercial. Possui excelente resistência aos óleos, ozônio, luz solar e envelhecimento, e baixa permeabilidade aos gases; recomendada para uso em gasolina e solventes não aromáticos; tem pouca resistência aos agentes oxidantes fortes e hidrocarbonetos aromáticos e clorados.

    Limites de temperatura: de -50°C a 120°C

    NITRÍLICA (NBR)

    Também conhecida como Buna-N. Possui boa resistência aos óleos, solventes, hidrocarbonetos aromáticos e alifáticos e gasolina. Pouca resistência aos agentes oxidantes fortes, hidrocarbonetos clorados, cetonas e ésteres. Limite de temperatura de -50°C a 120°C

    FLUORELASTÔMERO (CFM, FVSI, FPM)

    Mais conhecido como Viton, seu nome comercial. Possui excelente resistência aos ácidos fortes, óleos, gasolina, solventes clorados e hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos. Não recomendada para uso com aminos, ésteres, cetona e vapor. Limites de temperatura de -40°C a 204°C.

    SILICONE (SI)

    A borracha silicone possui excelente resistência ao envelhecimento, não sendo afetada pela luz solar ou ozônio, por isso muito usada em ar quente. Tem pouca resistência mecânica, aos hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos e ao vapor. Possui limites de temperatura mais amplos, de 100°C a 260°C.

    ETILENO-PROPILENO (EPDM)

    Elastômero com boa resistência ao ozônio, vapor, ácidos fortes e álcalis. Não recomendado para uso com solventes e hidrocarbonetos aromáticos. Limites de temperatura de – 50°C a 120°C

    HYPALON

    Elastõmero da família do Neoprene, possui excelente resistência ao ozônio, luz solar, produtos químicos e boa resistência aos óleos. Limite de temperatura de -100°C a 260°C

     

    Share

  • MATERIAL DAS JUNTAS

    Postado em: Sem categoria | Data: 29 jun 2011 | Autor: Larissa Juntas Brasil

    * Papelão Hidráulico

    São usados Papelões Hidráulicos seme amianto, para aplicações industriais, disponíveis no mercado. Por ser um produto em constante evolução, novas formulações são continuamente oferecidas aos usuários. São fabricadas a partir da vulcanização sob pressão de Elastômeros com fibras minerais ou sintética. Por serem bastante econômicos em relação ao seu desempenho, são os materiais mais usados na fabricação de juntas industriais, cobrindo ampla faixa de aplicação. Suas principais características, são:

    • Elevada resistência o esmagamento
    • Baixo relaxamento (creep relaxation)
    • Resistência a altas temperaturas a pressões
    • Resistência a produtos químicos

    COMPOSIÇÃO E CARACTERÍSTICAS

    Na fabricação do papelão hidráulico, fibras de amianto ou sintéticas, como aramida (Kevlar), são misturados com elastômeros e outros materiais, formando uma massa viscosa. Esta massa é calandrada a quente até a formação de uma folha com as características físicas e dimensões desejadas. A fibra, o elastômero ou a combinação de elastômeros, aditivos, a temperatura e ao tempo de processamento são combinados de forma a resultar em um papelão hidráulico com características específicas para cada aplicação.

    FIBRAS

    As fibras possuem a função estrutural, determinando, principalmente, as características de elevada resistência mecânica dos papelões hidráulicos. Nos papelões à base de amianto, o problema de riscos pessoais aos usuários, é bastante reduzido, por estarem as fibras totalmente impregnadas por borracha. Os papelões à base de fibras  sintéticas são totalmente “sem amianto”, dando bastante segurança aos usuários. Importante: recomenda-se o uso correto dos papelões à base de amianto, o lixamento, raspagem ou qualquer processo que provoque poeira, deve ser feito evitando-se sua inalação, usando-se máscaras com filtros descartáveis. As roupas de trabalho devem ser guardadas e lavadas em separadas das demais.

    ELASTÔMEROS

    Os Elastômeros, vulcanizados sob pressão com as fibras, determinam a resistência química do papelão hidráulico, dando-lhe também as suas características de flexibilidade e elasticidade. Os Elastômeros mais usados são:

    • Borracha natural (NR): mproduto natural extraído de plantas tropicais, apresenta excelente elasticidade, flexibilidade, baixa resistência química e à temperatura
    • Borracha estireno-butadieno (SBR): também conhecida como “borracha sintética”, foi desenvolvida como alternativa à borracha natural, possuindo características similares.
    • Cloropreno (CR): mais conhecido pelo seu nome comercial, Neoprene, possui excelente resistência a óleos, gasolina, solventes de petróleo e ao ozônio.
    • Borracha nitrílica (NBR): superior às borrachas SBR e CR em relação a produtos químicos e temperatura. Tem excelente resistência a óleos, gasolina, solvente de petróleo, hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, solventes clorados e óleos vegetais e animais.
    • Hypalon: possui excelente resistência química inclusive aos ácidos álcalis

    REFORÇO METÁLICO

    Para elevar a resistência mecânica, os papelões hidráulicos podem ser reforçados com tela metálica. Estes materiais são recomendados para aplicações onde a junta está sujeita a tensões mecânicas altas. A tela é normalmente de aço carbono, podendo entretanto, ser usado aço inoxidável, para melhor resistir ao fluido vedado. Juntas de Papelão Hidráulico com inserção metálica apresentam uma selbilidade menor, pois a inserção da tela possibilita um vazamento através da própria junta. A tela metálica também dificulta o corte da junta e deve ser usada somente quando estritamente necessário.

    ACABAMENTO

    Os diversos tipos de apelão hidráulico são fabricados com dois acabamentos superficiais

    • Natural: permite uma maior aderência ao flange

    DIMENSÕES DE FORNECIMENTO

    Os Papelões Hidráulicos são normalmente comercializados em folhas de 1500mm pos 1600mm. Sob encomenda podem ser fornecidas em folhas de 1500mm por 3200mm. Alguns materiais podem ser fabricados em folhas de 3000 x 3200mm

    CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

    As associações normalizadoras e os fabricantes, desenvolveram vários testes para permitir a uniformidade de fabricação, determinação das condições, limites de aplicação e comparação entre materiais de diversos fabricantes.

    COMPRESSIBILIDADE E RECUPERAÇÃO

    Medida de acordo, com a Norma ASTM F36A, é a redução de espessura do material, quando submetido a uma carga de 5000 psi 34.5 MPa) expressa como uma porcetagem da espessura original. Recuperação é a retomada da espessura quando a carga sobre o material é retirada, expressa como porcentagem da espessura comprimida. A compressibilidade indica a capacidade do material de se acomodar ás imperfeições dos flanges. Quanto maior a compressibilidade, mais facilmente o material preenche as irregularidades. A recuperação indica a capacidade do material em absorver os efeitos das variações de pressão e temperatura.

    SELABILIDADE

    Medida de acordo com a Norma ASTM F37, indica a capacidade de vedar sob condições controladas de laboratório com isoctano, pressão de 1 atm e de carga do flange variando de 125 psi (0.86 MPa) a 4000 psi (27.58 MPa)

    RETENÇÃO DE TORQUE

    Medida de acordo com ASTM F38, indica a capacidade do material em manter o aperto ao longo do tempo, expressa como uma porcentagem de perda de carga inicial. Um material estável rétem o torque após uma perda inicial, ao contrário de um material instável que apresenta uma contínua perda, causando uma degradação da vedação, com o tempo. A pressão inicial de teste é de 21 MPa, temperatura 100 Coe tempo de 22 horas. Qunato maiores a espessura do material e temperatura de operação, menor a retenção de torque. As Normas DIN 52913 e BS 2815 estabelecem os métodos de medição da Retenção de Torque.

    IMERSÃO EM FLUIDO

    Medida de acordo com a Norma ASTM F146, permite verificar a variação do material, quando imerso em fluidos por tempo e temperatura determinados. Os fluidos de testes de imersão mais comuns são oóleo IRM 903, à base de petróleo e o ASTM Fuel B, composto de 70% isoctano e 30% tolueno e tambem imersão em ácidos. São verificadas variações de compressibilidade, recuperação, aumento de espessura, redução de resistência à tração e aumento de peso.

    RESISTÊNCIA À TRAÇÃO

    Medida de acordo com a Norma ASTM  F152, é um parâmetro de controle de qualidade, e seu valor não esta diretamente relacionado com as condições de aplicação do material

    PERDA POR CALCINAÇÃO

    Medida pela Norma ASTM F495 indica a porcentagem de material perdido ao calcinar o material

    DIAGRAMA PRESSÃO X TEMPERATURA

    Não havendo teste internacionalmente adotado para estabelecer os limites de operação dos materiais para juntas, foi desenvolvido pelos fabricantes um procedimento específico para determinar a pressão máxima de trabalho, em função da temperatura. O fluido de teste é o Nitrogênio

    PROJETO DE JUNTAS COM PAPELÃO HIDRÁULICO- CONDIÇÕES OPERACIONAIS

    Ao iniciarmos o projeto de uma junta, devemos, em primeiro lugar, verificar se as condições operacionais são adequadas ao uso de papelão hidráulico. A pressão e temperatura de trabalho, devem ser comparadas com as máximas indicadas pelo fabricante. Para os papelões hidráulicos que não possuem amianto, foram determinadas as curvas P x T que representam o comportamento do material, considerando a ação simultânea da pressão e temperatura. As curvas P x T são determinadas com Nitrogênio e junta na espessura de 1,6mm. Para determinar se uma condição é adequada, dever-se verificar se a pressão e a temperatura de operação estão dentro da faixa recomendada para o material, que é representada pela área sob a curva inferior do gráfico. Se o ponto cair na área entre as duas  curvas é necessario consultar o fabricante pois, dependendo de outros fatores tais como tipo de fluido e existência de ciclo térmico, o material pode ou não ser adequado para a aplicação..

     

    Share

  • TIPOS DE JUNTAS

    Postado em: Sem categoria | Data: 21 jun 2011 | Autor: Larissa Juntas Brasil

    juntas para flange

    Juntas para Flanges Face com Ressalto

    Há dois tipos quanto à altura do ressalto: 1/16″ e 1/4″ este tipo de face recebe juntas cortadas e o diâmetro externo dessas juntas tangencia os parafusos. O acabamento superficial pode ser liso ou ranhurado. As juntas cortadas são chamadas de RF (“Raised Face”) ou FR (“Face com Ressalto”) o que significa que as juntas não têm furação para parafusos, seu dimensionamento também é normalizado. As juntas “RF” também podem ser usadas em faces planas, e podem ser produzidas conforme normas: ANSI-B, 16.5 ou conforme norma DIN.

    Juntas para Flanges Face Plana

    As juntas cobrem toda a face inclusive a área “fora” de centro dos Parafusos. O acabamento normalmente é liso, e são usadas principalmente juntas cortadas, chamadas juntas FF (“Full Face”) ou FP (“Face Plana”), significa que as juntas devem ter furação para passagem dos parafusos e seu dimensionamento é normalizado com o dos flanges, que podem ser produzidos conforme normas: ANSI-B 16.21, ABNT ou DIN.

    Juntas conforme Amostra e/ou Desenho

    Tem a finalidade de criar e manter uma vedação ajustada entre componentes separáveis de um conjunto mecânico, pois garante vedação perfeita em várias aplicações por sua característica de compressibilidade, o que permite substituírem juntas metálicas em alguns casos sem comprometer o desempenho desejado. A escolha do Papelão ou da Borracha recairá sobre aquele que atender as condições e características do equipamento que utilizará a junta, levando em conta: O fluido a ser vedado, a temperatura e a pressão submetida a essa junta.

    Juntas Envelopadas

    As juntas envelopadas são fabricadas com PTFE puro com enchimento de material não metálico (o mais utilizado) ou metálico. São confeccionadas para serem utilizadas em flanges, nos processos altamente corrosivos ou sensíveis à contaminações na indústria alimentícia, farmacêutica e outras.

    Juntas Espirometálicas (Espiral)

    As juntas espirais que combinam o material adequado para absorver severas flutuações de pressão e temperatura, seguindo rigorosas especificações da norma ASME B16.20. Em forma de espiral as juntas são fabricadas a partir de metal enrolado com um material de vedação. Este formato preenche as irregularidades dos flanges assegurando uma vedação hermética e alta resistência à pressão do fluido e variações das condições operacionais. As juntas metálicas são Indicadas para flanges com ressalto, liso ou sobreposto, constituem-se no tipo de junta metálicas de maior utilização nas indústrias em geral, devido à sua versatilidade de aplicação, aliadas ao baixo custo.

    Juntas Trocador de Calor

    São as juntas em elastômero responsáveis pela vedação entre os meios de troca e a atmosfera que equipam as placas. Estas juntas podem ser fornecidas em borracha Nitrílica, EPDM, Viton ou outros materiais.

    Share

  • INVERNO

    Postado em: Sem categoria | Data: 21 jun 2011 | Autor: Larissa Juntas Brasil

    inverno

     

    O movimento de translação, juntamente com a inclinação do eixo terrestre em 23°27’ em relação ao plano orbital, é responsável pela variação de energia solar que atinge a superfície terrestre em uma determinada época do ano. Esse fenômeno é responsável pelas quatro estações do ano: primavera, verão, outono e inverno.

    Caracterizado como a estação com as temperaturas mais baixas, o inverno se entende de 21 de dezembro a 22 de março, no Hemisfério Norte; e de 21 de junho a 23 de setembro no Hemisfério Sul. O inverno tem início com o término do outono e antecede a primavera.

    As noites são mais longas que os dias nas regiões onde é inverno, visto que a incidência de raios solares é menor nessa porção da Terra. Durante essa estação do ano, várias espécies de aves migram para outros locais com o intuito de fugir do frio.

    Os países localizados na Zona Temperada do Norte (entre o Trópico de Câncer e o Círculo Polar Ártico) e na Zona Temperada do Sul (entre o Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico) apresentam as quatro estações bem definidas, com invernos rigorosos, registrando baixas temperaturas.

    O Brasil, por apresentar a maior parte do território na Zona Intertropical (próxima à linha do Equador), não possui as quatro estações bem definidas. O inverno é mais rigoroso nos estados da Região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Esses locais podem registrar temperaturas negativas, além da ocorrência de neve em determinados pontos.

    Por Wagner de Cerqueira e Francisco
    Graduado em Geografia
    Equipe Brasil Escola

    Share

  • Juntas Industriais STAMPFLEX®

    Postado em: Sem categoria | Data: 20 jun 2011 | Autor: Larissa Juntas Brasil

    junta expansão

    Ideais pra absorver vibrações, dilatação e desalinhamento em tubulações de diversos equipamentos, as Juntas Industriais STAMPFLEX® são confeccionadas com materiais de alta qualidade e utilizando tecnologia de ponta.
    São aplicadas,  nas Indústrias de Mineração, Fundição, Siderurgia, Metalurgia, Fábrica de Cimento, Papel e Celulose, Química e Petroquímica.

    Share

  • TROMBA SANFONADA DE CARREGAMENTO A GRANEL STAMPFLEX®

    Postado em: Sem categoria | Data: 15 jun 2011 | Autor: Larissa Juntas Brasil

    tromba de carregamento e descarregamento

    São totalmente soldadas em PVC, poliéster ou similares, as Trombas de Carregamento possuem dois dutos côncentricos ou individuais, podendo ter ou não costura. São utilizadas para descarregamento de diversos tipos de produtos, como cimento, minério, enxofre, pó, vidro, etc…

    Usada em vários segmentos da indústria, como Mineração, Fábricas de Cimento, Vidrarias, Portos, Fábricas de Adubos, Nego de Fumo, Indústria Alimentícia, entre outros. As Trombas de Carregamento podem ser fabricadas em vários tipos de materiais, tanto o duto interno, quanto o duto externo, dependendo da aplicação.

    FAZEMOS TAMBÉM REFORMAS DE TROMBAS EM 24 HORAS

    Share

  • DICAS SOBRE GAXETAS

    Postado em: Sem categoria | Data: 9 jun 2011 | Autor: Larissa Juntas Brasil

    gaxeta_vedacao

     

    PARTE 1

    A  partir da época em que se passou a utilizar gaxetas síntéticas, a atenção dada a elas que antes era esporádica, passou agora a ser praticamente diária.

    Muitas pessoas não imaginam quantos problemas podem ocorrer envolvendo gaxetas.

     

    O que deve ser considerado:

    1. qual a idade da bomba, quanto tempo ela ficou parada antes de ser ligada. Se o equipamento ficou parado por um longo período, as gaxetas estarão ressecadas.

    2. Se os rolamentos apresentarem temperaturas excessivas, não chegarem até sua carga máxima e já começar a perder a performance, então existe um problema.

    Steve Teer, Nash Field

     

    PARTE 2

    * Ao ligar uma bomba nova ou realizar a troca da gaxeta, assegure-se de que a mesma esta livre mas não presa ao eixo.

    * Depois da  bomba ter funcionado por dez minutos com vazamento constante, aperte as porcas das sobrepostas por igual, uma volta de cada vez. Repita a intervalos de 10 minutos até que haja um vazamento de aproximadamente 45 a 60 gotas por minuto, sem superaquecimento. Esse gotejamento é necessário para lubrificar as gaxetas e assim evitar que arranhem ou queimem o eixo. Apertos subsequentes da sobreposta deverão ser feitos, com a bomba operando a temperaturas e vácuo ou ressão de trabalho normais.

    * Se a temperatura da caixa de gaxeta exceder em 10°C a temperatura do corpo, pare a bomba imediatamente e determine a causa

    * Ocasionalmente, é possível que não haja nenhum gotejamento. Se isso acontecer mas o eixo mantiver uma temperatura que você consiga deixar seus dedos sobre ele (normalmente abaixo de 54°C), está tudo bem.

    * Se o eixo estiver arranhado devido compressão exagerada da gaxeta, você terá dificuldades para ajustá-la. Use o mínimo possível de pressão e seja paciente

    * Se você trocar as gaxetas anualmente, será muito mais fácil

    Gardner Denver Nash

    Share

  • O QUE FAZ UM PROFISSIONAL DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL?

    Postado em: Sem categoria | Data: 9 jun 2011 | Autor: Larissa Juntas Brasil

    MANUTENÇÃO DE JUNTAS

    Planejar, implantar e gerenciar os serviços de manutenção de equipamentos e sistemas mecânicos elétricos e eletrônicos em indústria é função desse técnólogo. Ele faz a conservação de ferramentas componentes e peças mecãnicas, como torno e caldeiras. Cuida das instalações elétricas das linhas de produção .

    Pode especializar-se em preservação de circuitos eletrônicos e microprocessadores de controle de sistemas de fabricação ou em instalações prediais e sistemas eletronicos de segurança industriais ou residenciais.

    Share

  • JUNTAS DE VEDAÇÃO PARA INDÚSTRIA

    Postado em: Sem categoria | Data: 7 jun 2011 | Autor: Larissa Juntas Brasil

    JUNTAS DE PAPELÃO

    Juntas de Vedação servem para vedar superfícies  e são confeccionadas em Papelão Hidráilico, tecidos, entre outros materiais.

    Corte e instalação de juntas

    As juntas são utilizadas como elemento de vedação. Uma junta, ao ser apertada contra as superfícies dos flanges, preenche as imperfeições entre eles proporcionando a vedação. A JUNTAS BRASIL  realiza cortes de juntas em posto de serviço fixo ou avançado e indica o material correto as suas condições operacionais. Este serviço garante o corte perfeito das juntas e o melhor aproveitamento dos materiais.

    Share

Página 1 de 212